Mas eis que surge a outra opção carnavalesca. Encontro uma das figuras mais peculiares que apareceram na minha vida e ela, sim, topa a tal empreitada. Pois estávamos as duas, sábado à tarde, ainda decidindo o que vestir. Duas horas depois, como por mágica, eramos duas ridículas 'meninas superpoderosas' embora desprovidas de qualquer poder... mas, poderosos foram somente as risadas que dei durante toda a noite. Não fossem pelas fantasias, eram pelas falas completamente insanas da minha comparsa. À cada verso, uma deixa crítica...
"Madeira do Rosarinho
Venha à cidade
Sua fama mostrar..."
"Olinda, quero cantar
À ti essa canção
Teus coqueirais, o teu sol, o teu mar.."
"Quando fevereiro chegar
Saudade já não mata a gente
A chama continua..."
Carnaval é bom. Faz fantasia dos problemas, realiza as fantasias e ameniza aqueles amores desencontrados que a vida insiste em nos impor. Daí chega a segunda-feira e sua cruel realidade.
Aí você acorda, ainda meio sonolento, e percebe que tudo não passou de um sonho.
(Continua na 'segunda-feira', embora esta já esteja se acabando. O problema é que a inspiração foi-se com as horas que se adiantam. Desisto! Fica pra amanhã...)
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