Decidi escrever sem rascunhos dessa vez, para que fiquem registradas todas as bobagens que minha mente fértil for capaz de produzir.
Navegando em blog alheio, lendo as peripécias de um amigo o qual muito prezo, deparei-me com frases tão bonitas que me inpiraram a também pôr o meu eu dia. As palavras dele se encaixam com uma perfeição tão grande, que chego a questionar minha capacidade de produzir algo parecido. Texto fluido, tal água corrente, de uma transparência comovente e, ao mesmo tempo, uma riqueza tão grande de detalhes que transporta quem lê para a situação descrita... Senti-me tomando vodka com gelo e refri, ouvindo a risada das pessoas e imaginando as conversas...
Ah, a bela e incomparável arte de escrever. Sorte de quem a tem, e com tanto primor. Mais sorte de quem a lê? Garanto!
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