sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Às moscas

Carlos veio me dizer que ele atualiza mais o blog dele do que eu o meu. Isso, claro, é um desaforo, já que meu embolorado amigo raras vezes tem inspiração para compor textos.

O fato, caros leitores, é que não tenho tido paciência para pensar. Fico sentada naquela redação e, entre um resumo de novela e outro, me detenho a observar as pessoas. Aquele lugar poderia ser objeto de estudo, onde o cientista iria se deparar com tipinhos bem esquisitos; desde inidis, emos (duas espécies até então desconhecidas para mim, mas que meu 'amigo Talles' me explicou dia desses), gays e lésbicas, até pessoas interessantes e legais, passando pelo tipo ralé, daquelas que se acham as donas do mundo e te olham como se não fosse apodrecer à sete palmos. Ah, amigo, esse último tem de monte. Pobres coitados infelizes.

Tenho um amigo que ia adorar ler esse meu comentáro...

Eu não entendo as pessoas. São esquisitas. Vez ou outra, te mandam flores ou livros, te dedicam fotos e tal. Aí, você fica com cara de tacho e eu leio Clarice.

Sabe de uma coisa? Vou dormir.
Hunf!

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