Querer encaixotar toda a beleza do sentimento das palavras é inútil; ela parece abstrata demais, quase tão inexistente quando a fumaça da chaleira que fumega; ferve e se desfaz no ar.
Sons e gestos e palavras.
E o que resta?
E o que resta?
Não se trata de tempo, esse objeto que tanto fascinou, por que talvez ele simplesmente não exista, já que não se pode tocar.
Se não se toca, não existe? Talvez...
Se não se toca, não existe? Talvez...
Pensando, procuram-se explicações, mas elas são pouco demais para todas as incógnitas. Se ora a caminhada parecia próxima, irremediavelmente, por que agora se trocam os pés em destinos opostos?
Oras, não se sabe. Não se explica por hora... Criam-se especulações e porquês que nada valem. De toda razão, ficam os sentidos. Eternos como as chamas das velas...
Palavras para hoje?"
Oras, não se sabe. Não se explica por hora... Criam-se especulações e porquês que nada valem. De toda razão, ficam os sentidos. Eternos como as chamas das velas...
Palavras para hoje?"
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