Lembro quando tinha acabado de reabrir o curso de jornalismo e fui para um congresso de comunicação aqui no Recife. Um dos palestrantres, o jornalista Ricardo Noblat, profetizava que dali a alguns poucos anos, seria o fim do jornalismo impresso - sentença de morte para o papel.
Achei os argumentos dele falhos. Fosse a tecnologia o grande algoz do jornal "de papel", pelo mesmo motivo, o rádio estaria somente na lembrança, depois de ter visto seus ouvintes virarem telespectadores. Teria pendurado as chuteiras nos anos 50, pedido aposentadoria e cedido espaço para a moderna TV. Mas o rádio continua aí, firme, funcional em seu cargo de companheiro inseparável. Quero conhecer motorista que não precise dele.
Não é simplesmente por ser declaradamente apaixonada pelo jornal impresso, de gostar de pegar e sentir aquele cheiro ruim de tinta. Nem é pelo meu lado emotivo-canceriano que se manifesta quando, ao largar do dia de trabalho, já perto das 21h, vê e ouve as rotativas do jornal trabalhando.
Os grandes já põem em prática algumas mudanças substanciais para adequar a velha arte da imprensa aos novos tempos da tecnologia. Aos antigos e aos bons tempos, o sempre bom e bem feito jornalismo.
Vídeo interessante sobre o tema, clique aqui.
Os grandes já põem em prática algumas mudanças substanciais para adequar a velha arte da imprensa aos novos tempos da tecnologia. Aos antigos e aos bons tempos, o sempre bom e bem feito jornalismo.
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2 comentários:
Olá, Tatiana!
Você pode pedir com pelo menos uns 2 dias de antecedência se a encomenda for pequena, ok?
Um super abraço e qualquer dúvida, é só ligar 9275-2484 ou honeyhoneycupcakes@gmail.com
;)
Acho que o principal argumento para a vida do impresso é a sua característica principal: explorar o tema. O da internet é muito mais a rapidez da informação. Quando exploram o tema já vira um especial.
Tô com o impresso e não abro mão dele. Se é para ler, que seja no papel!
=D
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